quarta-feira, 19 de novembro de 2008

30º Encontro, 04 de dezembro

Planejamento do encontro: (poderá ser alterado)
ALFABETIZAÇÃO e LINGUAGEM – MÓDULO 2
30º Planejamento – 04 de dezembro

FORMAÇÃO CONTINUADA

Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas
que já tem a forma do nosso corpo
e esquecer os nossos caminhos que nos levam
sempre aos mesmos lugares.
É o tempo da travessia e se não ousarmos fazê-la
teremos ficado para sempre à margem de nós mesmos.
Fernando Pessoa


OBJETIVOS DO ENCONTRO:
§ Entregar o portfólio.
§ Verificar pendências.
§ Confraternização último encontro.

PROGRAMAÇÃO

1. LEITURA COMPARTILHADA
· Caminhar...
·

2. SOCIALIZAÇÃO
* Síntese dos encontros.
* Sacola da leitura.

3. REDE DE EXPERIÊNCIAS
* Portfólio e a avaliação.

4. APROFUNDAMENTO
· Textos entregues no encontro.

5. AVALIAÇÃO
§ Avaliação pessoal.

6. Trabalho Pessoal – A ser desenvolvido para o Portfólio

Qual avaliação você faz do seu crescimento no decorrer do curso?

7. Para Saber Mais...
· VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas - Portfólio, Avaliação e Trabalho Pedagógico – Campinas, SP: Papirus, 2004.
·

8. Registro Reflexivo
Escrever sobre o encontro e/ou sobre o(s) tema(s) em estudo. Dificuldades e sucessos evidenciados.

29º Encontro, 27 de novembro

Leitura compartilhada:






TESTE DE PERSONALIDADE :
Leia isto e você conhecerá como você éverdadeiramente.

É um teste de personalidade muito interessante.
Faça! São únicas 4 perguntas e você será pego de surpresa nasrespostas.
A mente é como um pára-quedas, ela trabalha melhor quando abre um.
É divertido fazer isto, mas você deverá seguir corretamente asinstruções.
Advertência: responda o questionário como você tem sido ultimamente.
Só há 4 perguntas. Se você ver o questionário inteiro antes determinar, não obterá resultados honestos.
Vá baixando lentamente e faça cada exercício com consciência.
Não olhe à frente.
Use lápis e papel para escrever suas respostas.Você precisará disso até o fim.
Este é um questionário honesto que lhe contará muito sobreseu eu.

TESTE
Faça um desejo antes de começar o teste.
1. Ordene os seguintes 5 animais de acordo com sua preferência:
a. Beija-flor
b. Cavalo
c. Borboleta
d. Cachorro
e. Pássaro

2. Escreva uma palavra que descreva cada um dos seguintes elementos:
a. Cachorro
b. Gato
c. Rato
d. Café
e. Mar

3. Pense em alguém que conheça que seja importante para você, erelacione com as cores seguintes (por favor, não repita sua resposta duasvezes, nomeie uma pessoa só para cada cor):
a. Amarelo
b. Laranja
c. Vermelho
d. Branco
e. Verde

4. Finalmente, indique o seu dia favorito da semana.
Terminou?
Veja as interpretações abaixo, mas antes de ver, repita seu desejo.

1. Isto definirá suas prioridades na vida:
Beija-flor: significa carreira.
Cavalo: significa orgulho
Borboleta: significa amor.
Cachorro: significa a família
Pássaro: significa dinheiro.

2. Sua descrição de Cachorro insinua sua própria personalidade.
Sua descrição de Gato insinua a personalidade de seu par.
Sua descrição de Rato insinua a personalidade de seus inimigos.
Sua descrição de Café mostra como você interpreta o sexo.
Sua descrição de Mar insinua sua própria vida.

3. Amarelo: alguém que você nunca esquecerá.Laranja:alguém que você pode considerar seu verdadeiro amigo(a).Vermelho: alguém a quem realmente amas.Branco: sua alma gêmea.Verde: uma pessoa que você se lembrará para o resto de sua vida.

4.Você tem que enviar esta mensagem a tantas pessoas quanto você PODE eseu desejo será realizado no dia que você indicou

Você terá uma surpresa muito agradável.
De agora em diante, sabendo suas prioridades, tudo mudará.
Lute para realizar o que você quer.
Repasse...



Planejamento do encontro:
ALFABETIZAÇÃO e LINGUAGEM – MÓDULO 2
29º Planejamento – 27 de novembro

FORMAÇÃO CONTINUADA

O processo de apropriação do conhecimento pelo educando deve permitir
que ele aprenda a pensar para poder formular hipóteses,
dominar informações, transformar e construir conceitos e interpretações.
Maria Selma de Moraes Rocha
(Professora de Sociologia e Política da Universidade de São Paulo)


OBJETIVOS DO ENCONTRO:
* Conhecer a história do Cordel.
* Perceber a importância pedagógica do Cordel em sala de aula.
* Entender a construção dos versos de cordéis e a xilogravura.

PROGRAMAÇÃO

1. LEITURA COMPARTILHADA
* A data das palavras. Mário Eduardo Viaro.Revista Língua Portuguesa, nº 37, Nov 2008. http://www.revistalingua.com.br/
* texto: A importância da comunicação;
* Teste de personalidade

2. SOCIALIZAÇÃO
* Síntese do encontro anterior.
* Sacola da leitura.

3. REDE DE EXPERIÊNCIAS
* discussão da atividade no fascículo 8 e textos complementares sobre a Literatura de Cordel.
*socialização de experiências de sala de aula.

4. APROFUNDAMENTO
· Textos entregues no encontro.
· Fascículo 8.

5. AVALIAÇÃO
Avaliação pessoal – ficha da EAPE
Auto-avaliação CFORM/UnB

6. Trabalho Pessoal – A ser desenvolvido para o Portfólio
Como foi sua experiência com a aplicação em sala de aula de sugestões de atividades do curso Alfabetização e Linguagem, Módulo II?
7. Para Saber Mais...
· Paulo Camelo – http://www.camelo.recantodasletras.com.br/
· Site da Academia Brasileira de Literatura de Cordel.

8. Registro Reflexivo
Escrever sobre o encontro e/ou sobre o(s) tema(s) em estudo. Dificuldades e sucessos evidenciados.
Literatura de Cordel:








28º Encontro, 20 de novembro

Leitura compartilhada:



Planejamento do encontro:
ALFABETIZAÇÃO e LINGUAGEM – MÓDULO 2
28º Planejamento – 20 de novembro

FORMAÇÃO CONTINUADA

“Você poderia me dizer, por favor, que caminho devo seguir para sair daqui?”,disse Alice. “Isto depende muito de onde você quer chegar”, respondeu o gato .
Lewis Garrol, Alice no País das Maravilhas


OBJETIVOS DO ENCONTRO:
§ Reconhecer os princípios da textualidade.
§ Refletir sobre os mecanismos coesivos do texto.
§ Discutir estratégias para ajudar os alunos com problemas na organização do texto.

PROGRAMAÇÃO

1. LEITURA COMPARTILHADA
· Homenagem às professoras de Português – Marluci Brasil
· Teste Inteligências Múltiplas

2. SOCIALIZAÇÃO
* Síntese do encontro anterior.
* Sacola da leitura.

3. REDE DE EXPERIÊNCIAS
* Discussão dos textos entregues no encontro e conteúdo do fascículo 3.

4. APROFUNDAMENTO
· Textos: “O diálogo entre os textos” (revista Veja – 29/04/1998); “A intertextualidade e o ensino da Língua Portuguesa” - Renata da Silva de Barcellos. (material entregue no encontro).
· Fascículo 3.

5. AVALIAÇÃO
§ Avaliação pessoal – ficha da EAPE
§ Auto-avaliação CFORM/UnB

6. Trabalho Pessoal – A ser desenvolvido para o Portfólio
Como podem ser trabalhados os problemas de organização do texto?

7. Para Saber Mais...
· O texto e a construção dos sentidos, Ingedore Villaça Koch. São Paulo: Contexto, 2003.
· A coerência textual, Ingedore Villaça Koch e Luiz Carlos Travaglia. São Paulo: Contexto, 2003.
· Ler e compreender os sentidos do texto, Ingedore Villaça Koch e Vanda Maria Elias. São Paulo: Contexto, 2007.

8. Registro Reflexivo
Escrever sobre o encontro e/ou sobre o(s) tema(s) em estudo. Dificuldades e sucessos evidenciados.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

27º Encontro, 13 de novembro

Leitura compartilhada:


Planejamento do Encontro:
ALFABETIZAÇÃO e LINGUAGEM – MÓDULO 2
27º Planejamento – 13 de novembro

FORMAÇÃO CONTINUADA

A velhota superantiquada recomenda à neta:
- Benzinho, há duas palavras que eu quero que você prometa nunca mais dizer.
Uma é bacana e a outra é nojenta. Você promete?
– Claro, vovó. E quais são as palavras?
Piada

OBJETIVOS DO ENCONTRO:
§ Mostrar que os procedimentos envolvidos na leitura e compreensão de textos são construídos no uso, à medida que são acionados.
§ Esclarecer que ao lermos formulamos hipóteses de acordo com o nosso conhecimento prévio e com a familiaridade com o gênero do texto.
§ Relembrar estratégias de leitura: antecipação, inferência, seleção e checagem.
§ Rever os níveis de leitura.

PROGRAMAÇÃO

1. LEITURA COMPARTILHADA
· Caso de secretária. Carlos Drummond de Andrade.
· Sexa. Luís Fernando Veríssimo in A mãe do Freud. São Paulo: Círculo do Livro, 1985.
· Reportagem: A neutralidade como dever, revista Veja de 20/08/2008.
· Reportagem: A lição dos bons alunos, revista Veja de 22/08/2007.

2. SOCIALIZAÇÃO
* Síntese do encontro anterior.
* Sacola da leitura.

3. REDE DE EXPERIÊNCIAS
* texto e interação: pressupostos, subentendidos e os níveis de leitura.
* um bom leitor é aquele que decodifica, antecipa, infere, seleciona e checa com eficácia.

4. APROFUNDAMENTO
· Textos e atividades propostas (material entregue na aula).
· Análise de Texto Humorístico – As piadas. Eliana Maria Borges e Sônia Maria Pereira Freitas (UENF), texto entregue na aula.
· Desenvolvimento de habilidades de leitura de textos a partir da análise de pressupostos e subentendidos. Nohad Mouhanna Fernandes (UNIGRAN), texto entregue na aula.
· Fascículos 3 e 7 ; 4 e 8.

5. AVALIAÇÃO
§ Do que gostei?
§ O que critico?
§ O que sugiro?

6. Trabalho Pessoal – A ser desenvolvido para o Portfólio
O que se pode explorar numa fábula? E em uma piada?

7. Para Saber Mais...
· Reflexão metalingüística no Ensino Fundamental, N. S. Miranda, Belo Horizonte: CEALE/FAE/UFMG, 2006.
· Desenvolvimento de habilidades de leitura de textos a partir da análise de pressupostos e subentendidos. Nohad Mouhanna Fernandes ( UNIGRAN),
· Produção textual, análise de gêneros e compreensão, Luiz Antônio Marcuschi. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
· A coerência textual, Ingedore Villaça Koch e Luiz Carlos Travaglia. São Paulo: Contexto, 2003.
· Ler e compreender os sentidos do texto, Ingedore Villaça Koch e Vanda Maria Elias. São Paulo: Contexto, 2007.

8. Registro Reflexivo
Escrever sobre o encontro e/ou sobre o(s) tema(s) em estudo. Dificuldades e sucessos evidenciados.

26º Encontro, 06 de novembro

Leitura Compartilhada:
ABC
Luiz Fernando Veríssimo

Quando a gente aprende a ler, as letras, nos livros, são grandes. Nas cartilhas - pelo menos nas cartilhas do meu tempo - as letras eram enormes. Lá estava o A, como uma grande tenda. O B, com seu grande busto e sua barriga ainda maior. O C, sempre pronto a morder a letra seguinte com a sua grande boca. O D, com seu ar próspero de grão-senhor. Etc. Até o Z, que sempre me parecia estar olhando para trás. Talvez porque não se convencesse que era a última letra do alfabeto e quisesse certificar-se de que atrás não vinha mais nenhuma. As letras eram grandes, claro, para que decorássemos a sua forma. Mas não precisavam ser tão grandes. Que eu me lembre, minha visão na época era perfeita. Nunca mais foi tão boa. E, no entanto, os livros infantis eram impressos com letras graúdas e entrelinhas generosas. E as palavras eram curtas. Para não cansar a vista.
À medida que a gente ia crescendo, as letras iam diminuindo. E as palavras, aumentando. Quando não se tem mais uma visão de criança é que se começa, por exemplo, a ler jornal, com seus tipos miúdos e linhas apertadas que requerem uma visão de criança. Na época em que começamos a prestar atenção em coisas como notas de pé de página, bulas de remédio e subcláusulas de contrato, já não temos mais metade da visão perfeita que tínhamos na infância, e esbanjávamos nas bolas da Lulu e no corre-corre do Faísca.
Chegamos à idade de ler grossos volumes em corpo 6 quando só temos olhos para as letras gigantescas, coloridas e cercadas de muito branco, dos livros infantis. Quanto mais cansada a vista, mais exigem dela. Alguns recorrem à lente de aumento para seccionar as grandes palavras em manejáveis monossílabos infantis. E para restituir às letras a sua individualidade soberana, como tinham na infância.
O E, que sempre parecia querer distância das outras. O R! Todas as letras tinham pé, mas o R era o único que chutava. O V, que aparecia em várias formas: refletido na água (o X), de muletas (o M), com o irmão siamês(o W). O Q, que era um O com a língua de fora.
De tanto ler palavras, nunca mais reparamos nas letras. E de tanto ler frases, nunca mais notamos as palavras, com todo o seu mistério. Por exemplo: pode haver palavra mais estranha do que "esdruxulo"? É uma palavra, sei lá. Esdrúxula. Ainda bem que nunca aparecia nas leituras da infância, senão teria nos desanimado. Eu me recusaria a aprender uma língua, se soubesse que ela continha a palavra "esdrúxulo". Teria fechado a cartilha e ido jogar bola, para sempre. As cartilhas, com sua alegre simplicidade, serviam para dissimular os terrores que a língua nos reservava. Como "esdrúxulo". Para não falar em "autóctone". Ou, meu Deus, em "seborréia'!
Na verdade, acho que as crianças deviam aprender a ler nos livros do Hegel e em longos tratados de metafísica. Só elas têm a visão adequada à densidade do texto, o gosto pela abstração e tempo disponível para lidar com o infinito.
E na velhice, com a sabedoria acumulada numa vida de leituras, com as letras ficando progressivamente maiores à medida que nossos olhos se cansavam, estaríamos então prontos para enfrentar o conceito básico de que vovô vê a uva, e viva o vovô.
Vovô vê a uva! Toda a nossa inquietação, nossa perplexidade e nossa busca terminariam na resolução deste enigma primordial. Vovô. A uva. Eva. A visão. Nosso último livro seria a cartilha. E a nossa última aventura intelectual, a contemplação enternecida da letra A. Ah, o A, com suas grandes pernas abertas.

Planejamento do encontro:
ALFABETIZAÇÃO e LINGUAGEM – MÓDULO 2
26º Planejamento – 06 de novembro

FORMAÇÃO CONTINUADA

Para usar o dicionário temos que ser ‘sabidos’! Na verdade, precisamos ter uma série de conhecimentos para poder ter acesso às informações ali organizadas.
Só à medida que vamos nos tornando mais letrados
podemos usufruir adequadamente do que um dicionário tem a nos oferecer.
MORAIS, Artur Gomes de, Ortografia: ensinar e aprender.
São Paulo, Ática, 1998.


OBJETIVOS DO ENCONTRO:
§ Refletir acerca das diferenças/semelhanças, aproximações/distanciamentos entre a língua falada e a relação desta com a que está posta no dicionário.
§ Discutir como se dá o processo de leitura e quais são as estratégias usadas pelo leitor.
§ Tematizar os processos envolvidos no ato de ler.

PROGRAMAÇÃO

1. LEITURA COMPARTILHADA
· ABC in Comédias para se ler na escola, Luís Fernando Veríssimo.
· Reportagem: Evanildo Bechara - Professor Emérito 2008, Revista Agitação nº 83 set/out de 2008. http://www.ciee.org.br/

2. SOCIALIZAÇÃO
* Síntese do encontro anterior.
* Sacola da leitura.

3. REDE DE EXPERIÊNCIAS
* dinâmica com palavras: escrever o significado de algumas palavras de forma que os colegas descubram qual é a palavra conhecendo somente a definição elaborada no momento.
* texto e interação: pressupostos, subentendidos e os níveis de leitura.

4. APROFUNDAMENTO
· Textos e atividades propostas – Dra. Patrícia Vieira Nunes Gomes (material entregue na aula).
· Fascículos 3 e 7 ; 4 e 8.

5. AVALIAÇÃO
§ Do que gostei?
§ O que critico?
§ O que sugiro?

6. Trabalho Pessoal – A ser desenvolvido para o Portfólio
Em suas aulas os alunos são estimulados a pensar? Eles conseguem encontrar o pressuposto e subentendido no(s) texto(s)?

7. Para Saber Mais...
· http://www.filologia.org.br/ixcnlf/9/06.htm As tiras de quadrinhos de Mafalda: uma proposta de ensino da língua materna, Lídia Maria Rodrigues de Oliveira (UFES) e Mônica Lopes Smiderle de Oliveira (UFES).
· SEARLE, John. Expressão e significado. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
· VERÓN, Eliseo. A produção de sentido. São Paulo: Cultrix, 1980.
· Produção textual, análise de gêneros e compreensão, Luiz Antônio Marcuschi. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
· A coerência textual, Ingedore Villaça Koch e Luiz Carlos Travaglia. São Paulo: Contexto, 2003.
· Ler e compreender os sentidos do texto, Ingedore Villaça Koch e Vanda Maria Elias. São Paulo: Contexto, 2007.

8. Registro Reflexivo
Escrever sobre o encontro e/ou sobre o(s) tema(s) em estudo. Dificuldades e sucessos evidenciados.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

25º Encontro, 30 de outubro

Leitura compartilhada:




PACIÊNCIA
Arnaldo Jabor

Ah! Se vendessem paciência nas farmácias e supermercados... Muita gente iria gastar boa parte do salário nessa mercadoria tão rara hoje em dia. Por muito pouco a madame que parece uma "lady" solta palavrões e berros que lembram as antigas "trabalhadoras do cais"...

E o bem comportado executivo? O "cavalheiro" se transforma numa "besta selvagem" no trânsito que ele mesmo ajuda a tumultuar...

Os filhos atrapalham, os idosos incomodam, a voz da vizinha é um tormento, o jeito do chefe é demais para sua cabeça, a esposa virou uma chata, o marido uma "mala sem alça". Aquela velha amiga uma "alça sem mala", o emprego uma tortura, a escola uma chatice.

O cinema se arrasta, o teatro nem pensar, até o passeio virou novela.
Outro dia, vi um jovem reclamando que o banco dele pela internet estava demorando a dar o saldo, eu me lembrei da fila dos bancos e balancei a cabeça, inconformado...
Vi uma moça abrindo um e-mail com um texto maravilhoso e ela deletou sem sequer ler o título, dizendo que era longo demais.

Pobres de nós, meninos e meninas sem paciência, sem tempo para a vida, sem tempo para Deus.
A paciência está em falta no mercado, e pelo jeito, a paciência sintética dos calmantes está cada vez mais em alta.

Pergunte para alguém, que você saiba que é "ansioso demais" aonde ele quer chegar? Qual é a finalidade de sua vida? Surpreenda-se com a falta de metas, com o vago de sua resposta.
E você? Aonde você quer chegar? Está correndo tanto para quê? Por quem? Seu coração vai agüentar? Se você morrer hoje de infarto agudo do miocárdio o mundo vai parar? A empresa que você trabalha vai acabar? As pessoas que você ama vão parar? Será que você conseguiu ler até aqui?

Respire... Acalme-se...

O mundo está apenas na sua primeira volta e, com certeza, no final do dia vai completar o seu giro ao redor do sol, com ou sem a sua paciência...
NÃO SOMOS SERES HUMANOS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL... SOMOS SERES ESPIRITUAIS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA HUMANA...


Planejamento do encontro:
ALFABETIZAÇÃO e LINGUAGEM – MÓDULO 2
25º Planejamento – 30 de outubro

FORMAÇÃO CONTINUADA

Eu conheço um bom lugar onde o bom é distinto do ruim; as palavras são transparentes; o sentido é correto, preciso, objetivo. Não há que interpretar, nem do que duvidar. As palavras referem-se, sempre, a uma única e mesma coisa, todas as vezes que lá vamos buscar informações e tirar dúvidas: um mundo construído pela ciência da linguagem com a própria linguagem.
Silva, 2003

OBJETIVOS DO ENCONTRO:
§ Refletir sobre o uso do dicionário em sala de aula;
§ Desmistificar o funcionamento do dicionário como detentor do saber sobre as palavras da língua.

PROGRAMAÇÃO

1. LEITURA COMPARTILHADA
* Paciência – Arnaldo Jabor
* O menino pintor
* Aquilo – Conto de Ricardo Azevedo, extraído do livro Se Eu Fosse Aquilo... Editora Ática.

2. SOCIALIZAÇÃO
* Síntese do encontro anterior.
* Sacola da leitura.

3. REDE DE EXPERIÊNCIAS
* Em que momentos o dicionário tem entrado em meus planejamentos de 2008?
* O que esperar de um dicionário escolar?

4. APROFUNDAMENTO
· Sugestões de atividades e jogos para serem realizados em sala de aula utilizando o dicionário (material entregue na aula).
· Breve análise do Dicionário Escolar – Dra. Patrícia Vieira Nunes Gomes (material enviado por e-mail)

5. AVALIAÇÃO
§ Do que gostei?
§ O que critico?
§ O que sugiro?

6. Trabalho Pessoal – A ser desenvolvido para o Portfólio
O uso do dicionário apóia a escrita em quê?

7. Para Saber Mais...
* REIS, Regina. “Dicionários de língua corrente: algumas considerações”, Actas do 1º Encontro de Processamento de Língua Portuguesa (Escrita e Falada) – EPLP’93 – Lisboa, 25-26 de fevereiro de 1993, pp.141
* SILVA, Mariza Vieira da. O dicionário e o processo de identificação do sujeito analfabeto. In: GUIMARÃES, Eduardo e ORLANDI, E.P. (orgs). Língua e Cidadania: o Português no Brasil. Campinas, São Paulo: Pontes, 151-152.

8. Registro Reflexivo
Escrever sobre o encontro e/ou sobre o(s) tema(s) em estudo. Dificuldades e sucessos evidenciados.

24º Encontro, 20/23 de outubro

Planejamento do encontro
ALFABETIZAÇÃO e LINGUAGEM – MÓDULO 2
24º Planejamento – 20/23 de outubro

FORMAÇÃO CONTINUADA

... no fundo, somos todos aprendizes. A verdadeira aprendizagem chega ao coração do que significa ser humano. Aprender faz parte do processo gerativo de vida...
Autor desconhecido


OBJETIVOS DO ENCONTRO:

Refletir sobre o conceito de “erro” e a necessidade de mudança na forma de “enxergar” a aprendizagem da ortografia.

PROGRAMAÇÃO

1. LEITURA COMPARTILHADA
* Exposição da Mostra de Ciência e Tecnologia das escolas vinculadas à DRE-Gama

2. REDE DE EXPERIÊNCIAS
Vivencias da sala de aula em que se evidencia o “erro”.

3. APROFUNDAMENTO
· Fascículo 5, 6 e 4 (páginas 145 a 154);
· Textos: Uma reflexão sobre as normas ortográficas in Cadernos da TV Escola, Português 2; e A norma ortográfica do português: o que o aluno pode compreender? O que ele precisa memorizar? Livro: Ortografia: ensinar e aprender. Artur Gomes de Morais. (textos entregues em aula)
· HQ do Chico Bento: O orador da turma (enviada por e-mail)
· O preconceito nos quadrinhos – Giovana Scareli (texto entregue na aula anterior)

4. Trabalho Pessoal – A ser desenvolvido para o Portfólio
Reflexões sobre o conceito de erro na escola.

5. Para Saber Mais...
* Revista ACOALFAplp- O tratamento do erro nas produções textuais - Artigo Ana Dilma Pereira (enviado por e-mail)
* Texto: A variação Lingüística e os textos de Chico Bento, Ana Dilma Pereira (enviado por e-mail)
* O aprendizado da ortografia. Artur Gomes de Morais. Belo Horizonte, Autêntica, 1999.

6. Registro Reflexivo
Escrever sobre suas reflexões sobre o “erro” na escola.
Folder:

23º Encontro, 09 de outubro

Planejamento do encontro:
ALFABETIZAÇÃO e LINGUAGEM – MÓDULO 2
23º Planejamento – 09 de outubro

FORMAÇÃO CONTINUADA

As palavras são o fio onde amarramos nossa experiência.
Aldous Huxley

OBJETIVOS DO ENCONTRO:
§ Possibilitar a compreensão da natureza da ortografia da língua portuguesa.
§ Perceber a necessidade de fazer um diagnóstico dos tipos de erro que os alunos cometem para planejar estratégias para o ensino e aprendizagem da ortografia.

PROGRAMAÇÃO

1. LEITURA COMPARTILHADA
* música: Escurinha, de Geraldo Pereira – CD Valsa Brasileira, Zizi Possi. http://br.youtube.com/watch?v=PXMUR5GpnSc

2. SOCIALIZAÇÃO
* Síntese do encontro anterior.
* Sacola da leitura.

3. REDE DE EXPERIÊNCIAS
Relatos de vivencias que denotam mudança lingüística e a formação de palavras novas.

4. APROFUNDAMENTO
· Quadro de traços graduais e descontínuos – Algumas regras variáveis do português brasileiro (entregue na aula);
· Quadro fonético do português brasileiro (entregue na aula);
· Relações existentes em nossa língua entre sons da fala e letras do alfabeto. Retirado do livro: Guia Teórico do alfabetizador de Míriam Lemle. (texto entregue na aula)
· Fascículo 6 e 4 (páginas 145 a 154);
· Textos: Uma reflexão sobre as normas ortográficas in Cadernos da TV Escola, Português 2; e A norma ortográfica do português: o que o aluno pode compreender? O que ele precisa memorizar? Livro: Ortografia: ensinar e aprender. Artur Gomes de Morais. (textos entregues na aula anterior)

5. AVALIAÇÃO
Avaliar o encontro.

6. Trabalho Pessoal – A ser desenvolvido para o Portfólio
Quais são as melhores estratégias didáticas para ensinar ortografia?

7. Para Saber Mais...
* O aprendizado da ortografia. Artur Gomes de Morais. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
* Preconceito Lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Parábola, 1999.
* Guia Teórico do alfabetizador, Míriam Lemle. São Paulo: Ática, 1991.
*webquest: http://www.livre.escolabr.com/ferramentas/wq/webquest/soporte_tabbedw.php?id_actividad=9466&id_pagina=1

8. Registro Reflexivo
Escrever sobre o encontro e/ou sobre o(s) tema(s) em estudo. Dificuldades e sucessos evidenciados.

22º Encontro, 02 de outubro

Leitura compartilhada

Vídeo: Despedida de uma vogal:

http://www.youtube.com/watch?v=AuBz7TFYoto

Planejamento do Encontro

ALFABETIZAÇÃO e LINGUAGEM – MÓDULO 2
22º Planejamento – 02 de outubro

FORMAÇÃO CONTINUADA

Aprender não é um verbo intransitivo. Concebo, como vários estudiosos em psicologia cognitiva, que o processo de aprendizagem é marcado pelas propriedades do objeto de conhecimento com o qual o sujeito está lidando.
Artur Gomes de Morais


OBJETIVOS DO ENCONTRO:
§ Discutir os principais tópicos do fascículo 6.
§ Refletir sobre a mudança lingüística.
§ Reconhecer a importância das características da norma ortográfica da língua portuguesa para ajudar o aluno a avançar no domínio da escrita.

PROGRAMAÇÃO

1. LEITURA COMPARTILHADA
* vídeo: O que acontece quando lemos
* texto: Olhai os lírios do campo (trecho da carta que Olívia deixou para Eugênio antes de morrer) – Olhai os lírios do Campo. Érico Veríssimo.
* vídeo: Despedida de uma vogal

2. SOCIALIZAÇÃO
* Síntese do encontro anterior.
* Sacola da leitura.

3. REDE DE EXPERIÊNCIAS
Leitura e discussão dos principais tópicos elencados no fascículo 6.

4. APROFUNDAMENTO
· Alfabetização e Linguagem – Módulo II
· Textos: Uma reflexão sobre as normas ortográficas in Cadernos da TV Escola, Português 2; e A norma ortográfica do português: o que o aluno pode compreender? O que ele precisa memorizar? Livro: Ortografia: ensinar e aprender. Artur Gomes de Morais

5. AVALIAÇÃO
Avaliar o momento do encontro.

6. Trabalho Pessoal – A ser desenvolvido para o Portfólio
Quais são as forças que impulsionam a mudança lingüística? Como elas atuam?

7. Para Saber Mais...
* FARACO, Carlos Alberto. Lingüística histórica. São Paulo: Parábola, 2005.
* BAGNO, Marcos. A língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 2005.

8. Registro Reflexivo
Escrever sobre o encontro e/ou sobre o(s) tema(s) em estudo. Dificuldades e sucessos evidenciados.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

21º Encontro, 25 de setembro

Convite:
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA ADJUNTA
ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

Cada um de nós é um texto no corpo que ocupa.
Eliana Sarreta

O manejo da palavra
na leitura e na escrita

com
Lucília Garcez & Margarida Patriota

Escola Parque 308 Sul
25 de setembro de 2008

8h30 e 14h
Planejamento do Encontro:
ALFABETIZAÇÃO e LINGUAGEM – MÓDULO 2
21º Planejamento – 25 de setembro

FORMAÇÃO CONTINUADA

Um leitor competente é alguém que, por iniciativa própria, é capaz de selecionar, dentre os textos que circulam socialmente, aqueles que podem atender a uma necessidade sua; que consegue utilizar estratégias de leitura adequadas para abordá-los de forma a atender a essa necessidade .
PCN – Língua Portuguesa, SEB/MEC, Brasília, 1997


OBJETIVOS DO ENCONTRO:
Refletir sobre:
* o manejo da palavra na leitura e na escrita
* o ensino da leitura
* o ensino da escrita
* literatura

PROGRAMAÇÃO

1. LEITURA COMPARTILHADA
* Nas tramas da emoção - Margarida Patriota fez a leitura de trechos do livro no final do encontro.
* Poema: Manejo da Palavra de Eliana Sarreta.

2. SOCIALIZAÇÃO
Margarida Patriota listou os temas e possibilidades que o professor pode explorar na leitura do livro Nas tramas da emoção.

3. REDE DE EXPERIÊNCIAS
Vivências das autoras e dos mediadores João Bosco (matutino) e Rosângela (vespertino) com o manejo da palavra.

4. APROFUNDAMENTO
*
Ler=muito prazer - Orientações para o trabalho com a formação de leitores e com a literatura infanto-juvenil. Lucília Helena do Carmo Garcez. Brasília: Conhecimento Editora, 2008.
* Explicando a Literatura no Brasil. Margarida Patriota. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.
5. AVALIAÇÃO
Ficha de avaliação entregue no encontro.

6.Trabalho Pessoal – A ser desenvolvido para o Portfólio
Você faz um bom manejo da palavra?

7. Sugestões de Leituras...
No final do encontro, no vespertino, uma colega pediu sugestões de livros para ler. Lucília prontamente listou:
* John Boyne: O menino do pijama listrado (já sugerido na Feira do Livro);
* Obras de Milton Hatoum: Relatos de um certo oriente;Dois irmãos; Cinzas do Norte; entre outros;
* Francisco Dantas: Coivara da Memória;
* Luis Fernando Veríssimo: toda a obra;
* Graciliano Ramos: toda a obra;
* José Lins do Rego: toda a obra;
* Dai Sijie: Balzac e a costureirinha chinesa;
* Ian Mcewan : Na praia; Sábado;
Além destes, Margarida Patriota sugeriu:
* O Filho Eterno; Cristovão César
* Minúsculos assassinatos e um copo de leite; Fal Azevedo
* Adeus, Velho; entre outros de Antonio Torres

8.Registro Reflexivo
Escrever sobre o encontro ou sobre os temas abordados.
Poema:
Manejo da Palavra
A escrita molhada no papel
Restos de borracha esparramadas no chão
Brincadeira de ler e reler o texto
A leitura que se ergue dentro de nós,
Ascrita que acanhada não se mostra no papel.
Dura labuta essa de colher palavras e antecipar leituras
Reconhecer-me como leitora e escritora de mim mesma.
Tarefa feita e construída sob becos, desertos
e jardins por onde andei,
perambulei, caminhei, retornei e me defrontei...
À esse encontro entre as "Margaridas e Lucílias"
Que existem em cada um de nós, Professores:
Muito prazer!
Bem-vindas sejam as palavras desse nosso texto,
feito e refeito nos encontros e desencontros de nosso ser.
Eliana Sarreta

20º Encontro, 18 de setembro

Planejamento do Encontro:
ALFABETIZAÇÃO e LINGUAGEM – MÓDULO 2
20º Planejamento – 18 de setembro

FORMAÇÃO CONTINUADA

É muito importante que todo educador conceba a linguagem como um significado amplo e dinâmico que se relaciona plenamente com a participação social. Trabalhar a linguagem em situação de ensino não é ensinar as palavras, mas seus significados culturais e sociais .
Lilian Kelly Caldas

OBJETIVOS DO ENCONTRO:
§ Analisar e discutir as mudanças na língua e temáticas abordadas no filme Desmundo.
§ Refletir sobre as transformações que a língua sofreu ao longo do tempo.

PROGRAMAÇÃO

1. LEITURA COMPARTILHADA
(ficou para dia 02/10)

2. SOCIALIZAÇÃO
* Sacola da Leitura.

3. REDE DE EXPERIÊNCIAS
* Discussão sobre os eventos de oralidade e escrita presentes no filme Desmundo, como se apresenta a fala dos personagens recém chegados de Portugal e dos que já estavam aqui, quais os aspectos implícitos e explícitos na mudança lingüística;
* temas sociais que estão presentes no filme;
* outras leituras que o filme proporciona.

4. APROFUNDAMENTO
· Filme Desmundo
· Raízes do Brasil. Sérgio Buarque de Holanda
· Fascículo 6

5. AVALIAÇÃO
Avaliação do encontro.

6. Trabalho Pessoal – A ser desenvolvido para o Portfólio
Os temas sociais abordados no filme Desmundo sofreram mudanças da época da colonização até os dias de hoje? Como as questões históricas, sociais e culturais se relacionam com a língua?

7.Para Saber Mais...
* Lingüística Histórica. Carlos Alberto Faraco. São Paulo: Parábola, 2005.
* Fascículo 6.

8.Registro Reflexivo
Escrever sobre o encontro e/ou sobre o(s) tema(s) abordado(s).

19º Encontro, 11 de setembro

Planejamento do Encontro:
ALFABETIZAÇÃO e LINGUAGEM – MÓDULO 2
19º Planejamento – 11 de setembro

FORMAÇÃO CONTINUADA

O objetivo mais importante no ensino da língua portuguesa para seus falantes é fazer com eles pensem criativamente a e em sua língua.
Luiz Marques de Souza

OBJETIVOS DO ENCONTRO:
§ Recordar eventos históricos relacionados com a colonização do Brasil e o uso da língua.
§ Refletir sobre a história da Língua Portuguesa e as transformações que sofreu ao longo do tempo.

PROGRAMAÇÃO

1. LEITURA COMPARTILHADA
* Os limites e as Possibilidades do Trabalho com Literatura em Sala de Aula - equipe técnica de Língua Portuguesa da Delegacia de Ensino de Garça (enviado por e-mail).
* Pai Nosso diferente e dinâmica com balões.

2. SOCIALIZAÇÃO
* Leitura da síntese do encontro anterior.
* Sacola da Leitura.

3. REDE DE EXPERIÊNCIAS
Discussão sobre as mudanças que ocorrem na língua e como estas variantes convivem num mesmo momento da língua. Fascículo 6.

4. APROFUNDAMENTO
· Assistir ao filme Desmundo observando os eventos de oralidade e escrita presentes no filme. Como se apresenta a fala dos personagens recém chegados de Portugal e dos que já estavam aqui? Quais os aspectos implícitos e quais os aspectos explícitos na mudança lingüística que ocorreu desde que os portugueses aqui aportaram?

5. AVALIAÇÃO
Avaliação escrita sobre o filme.

6. Trabalho Pessoal – A ser desenvolvido para o Portfólio
A Língua Portuguesa falada no início da colonização do Brasil sofreu mudanças? O que provocou estas mudanças?

7.Para Saber Mais...
* Lingüística Histórica. Carlos Alberto Faraco. São Paulo: Parábola, 2005.
* Raízes do Brasil. Sérgio Buarque de Holanda. 26ª Ed. - São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
* Fascículo 6.

8.Registro Reflexivo
Escrever sobre o encontro e/ou sobre o(s) tema(s) abordados na discussão sobre o filme Desmundo.

18º Encontro, 04 de setembro

Planejamento do Encontro:
ALFABETIZAÇÃO e LINGUAGEM – MÓDULO 2
18º Planejamento – 04 de setembro

FORMAÇÃO CONTINUADA

A literatura traz respostas às inquietações mais recônditas.
Lucília Garcez

OBJETIVOS DO ENCONTRO
§ Participar de encontro e bate-papo com escritores.
§ Discutir como incentivar os alunos para a leitura e a leitura por prazer.

PROGRAMAÇÃO

1. LEITURA COMPARTILHADA
* Conversa com o escritor João Bosco, às 10h no stand da Distribuidora Arco-Íris.
* Conversa com Lucília Garcez, às 14h30 no stand da Distribuidora Arco-Íris.

2. SOCIALIZAÇÃO
* Experiências do ato de ler e de escrever relatada pelos escritores João Bosco e Lucília Garcez.

3. REDE DE EXPERIÊNCIAS
* Leitura, fonte de prazer.

4. APROFUNDAMENTO
· Livros do escritor João Bosco como Romance do vaqueiro voador, Era uma vez uma Maria farinha, Uma traça de casaca na casa de Ruy Barbosa e O jipe cangaceiro na Chapada dos Veadeiros.
· Ler = Muito prazer - Orientações para o trabalho com a formação de leitores e com a literatura infanto-juvenil. Lucília Helena do Carmo Garcez. Brasília: Conhecimento Editora: 2008.

5. AVALIAÇÃO
Escrever suas impressões sobre a 27ª Feira do Livro de Brasília.

6. Trabalho Pessoal – A ser desenvolvido para o Portfólio
Você proporciona a seus alunos experiências significativas de leitura crítica? Em suas aulas permite a leitura por prazer? Exemplifique.

7. Para Saber Mais...
FREITAS, Maria T.; COSTA, Sérgio Roberto (orgs.) Leitura e escrita de Adolescentes na internet e na escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. Analisa os desafios colocados à leitura e escrita, provocados pelas transformações nos modos de produção do conhecimento, e desencadeados pelos usos das novas tecnologias da informação no mundo contemporâneo. Compreende experiências de leitura e escrita de jovens, mediadas pela Internet.

GALVÃO, Ana M. Cordel, leitores e ouvintes. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. Analisa leitores de literatura e cordel no período entre 1930 e 1950. A obra permite relacionar práticas que se desenvolveram no Brasil em meados do século XX com aquelas, muito mais antigas, que caracterizaram o primeiro grande movimento de alfabetização e de catequização promovido pelos religiosos. Permite também aos leitores compreender por que os objetos de cordel podem ser um suporte essencial das práticas culturais e da circulação das informações escritas nos grupos sociais não letrados, dando uma contribuição fundamental a uma história da leitura das camadas populares do Brasil, além de mostrar como se pode reconstruir leituras do passado, modos de ler, formas de acesso ao escrito e de atribuição de sentido a textos. O livro traz, ao final, ilustrações de várias capas e recortes de livros que também contam a história da literatura de cordel no país.

MARCUSHI, Luiz A.; XAVIER, Antonio C. (Orgs.) Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. Aborda e discute as principais modificações promovidas nas atividades lingüístico-cognitivas dos usuários, a partir das inovações tecnológicas e de como essas mudanças afetam o processo ensino/aprendizagem da língua na escola e fora dela. Trabalha conceitos de hipertexto, gêneros eletrônicos, discurso, leitura e ensino a distânciamediadospelocomputador.

PORTELA, Eduardo (org). Reflexões sobre os caminhos do livro. São Paulo: Unesco/Moderna, 2003. Apresenta a discussão sobre o futuro do livro na Sociedade pós-moderna. Traz diferentes perspectivas sobre o lugar do livro no mundo, o papel do livro nas diferentes culturas. Discute o destino do livro diante da Internet.

SILVA, Ezequiel T. (coord). A leitura nos oceanos da Iinternet. São Paulo: Cortez, 2003. Aborda a formação pela escola do leitor do texto eletrônico, as características inerentes aos suportes que produzem e fazem circular esse texto (Internet e computador) e as formas de estruturação ou configuração dos textos digitais nas suas relações com os comportamentos doleitor.

ZILBERMAN, Regina. Fim do Livro, fim dos leitores? São Paulo: Senac, 2000. A autora tece considerações acerca da leitura e do livro. Relembrando a relação do leitor com a escrita, desde o pergaminho até o e-book, discute o destino do livro.

8. Registro Reflexivo
Escrever sobre sua(s) experiência com a leitura ou com o ensino da leitura (pode ser feito um Memorial de Leitura, incluindo o(s) primeiro(s) contato(s) com a palavra impressa e seu caminhar no mundo das letras ou o relato de alguma experiência bem sucedida com alunos envolvendo a leitura).

27ª Feira do Livro de Brasília: Palavras que mudam o mundo
Autor Homenageado Thiago de Mello - 29/08 a 07/09

Poema:
Canção para os Fonemas da Alegria

Peço licença para algumas coisas.
Primeiramente para desfraldar
este canto de amor publicamente.

Sucede que só sei dizer amor
quando reparto o ramo azul de estrelas
que em meu peito floresce de menino.

Peço licença para soletrar,
no alfabeto do sol pernambucano
a palavra ti-jo-lo, por exemplo,

e poder ver que dentro dela vivem
paredes, aconchegos e janelas,
e descobrir que todos os fonemas

são mágicos sinais que vão se abrindo
constelação de girassóis gerando
em círculos de amor que de repente
estalam como flor no chão da casa.

Às vezes nem há casas: é só o chão.
mas sobre o chão quem reina agora é um
homem
diferente, que acaba de nascer:

porque unindo pedaços de palavras
aos poucos vai unindo argila e orvalho,
tristeza e pão, cambão e beijo-flor,

e acaba por unir a própria vida
no seu peito partida e repartida
quando afinal descobre num clarão

que o mundo é seu também, que o seu
trabalho
não é a pena paga por ser homem,
mas o modo de amar e de ajudar

o mundo a ser melhor. Peço licença
para avisar que, ao gosto de Jesus,
este homem renascido é um homem novo:

ele atravessa os campos espalhando
a boa-nova, e chama os companheiros
a pelejar no limpo, fronte a fronte

contra o bicho de quatrocentos anos,
mas cujo fel espesso não resiste
a quarenta horas de total ternura.

Peço licença para terminar
soletrando a canção de rebeldia
Que existe nos fonemas da alegria;

Canção de amor geral que eu vi crescer
Nos olhos do homem que aprendeu a ler.

Thiago de Mello

17º Encontro, 28 de agosto

Leitura Compartilhada:






Planejamento do encontro:
ALFABETIZAÇÃO e LINGUAGEM – MÓDULO 2
17º Planejamento – 28 de agosto

FORMAÇÃO CONTINUADA

Penetra surdamente no reino das palavras
Lá estão os poemas que esperam ser escritos...
Chega mais perto e contempla as palavras
Cada uma tem mil faces secretas sob a face
Neutra e te pergunta, sem interesse pela
Resposta pobre ou terrível, que lhe deres:
Trouxeste a chave?
Procura da poesia – Carlos Drummond de Andrade


OBJETIVOS DO ENCONTRO:
§ Identificar seqüências tipológicas.
§ Atividades com inter-gêneros.
§ Refletir sobre as possibilidades de leituras que um texto oferece.

PROGRAMAÇÃO

1. LEITURA COMPARTILHADA
* Deficiências – Mário Quintana e vídeo: sussurro
* Felicidade clandestina – Clarice Lispector

2. SOCIALIZAÇÃO
* Leitura da síntese do encontro anterior.
* Sacola da leitura.

3. REDE DE EXPERIÊNCIAS
Leitura da produção de textos com intergenericidade.

4. APROFUNDAMENTO
· Carta pessoal com seqüências tipológicas;
· Música E.C.T., gravada por Cássia Eller. Identificar: gênero e tipo textual, o valor do título, os personagens e a fala de cada um.


5. AVALIAÇÃO
Avaliação individual do encontro.

6. Trabalho Pessoal – A ser desenvolvido para o Portfólio
Considerando o texto da música E.C.T. (Nando Reis, Marisa Monte, Carlinhos Brown) gravada por Cássia Eller e aplicando as estratégias de leitura, identifique o gênero e tipo textual. Quais são os personagens e onde aparece a fala de cada um?

7. Para Saber Mais...
* Ler e compreender os sentidos do texto, Ingedore Villaça Koch e Vanda Maria Elias. São Paulo: Contexto, 2007.
* PLATÃO, Francisco e FIORIN, José Luís. Para entender o texto. São Paulo: Ática.
* Produção textual, análise de gêneros e compreensão. Luiz Antonio Marcuschi. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
* Gêneros textuais e produção lingüística - Luiz Antonio Marcuschi.(enviado por e-mail).

8. Registro Reflexivo
Escrever suas impressões sobre o encontro.

Vídeo - música E.C.T. - Cássia Eller :

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Era Digital...

Como estamos na 'Era Digital', foi necessário rever os velhos ditados existentes e adaptá-los à nova realidade:

1. A pressa é inimiga da conexão.
2. Amigos, amigos, senhas à parte.
3. Antes só, do que em chats aborrecidos.
4. A arquivo dado não se olha o formato.
5. Diga-me que chat freqüentas e te direi quem és.
6. Para bom provedor uma senha basta.
7. Não adianta chorar sobre arquivo deletado.
8. Em briga de namorados virtuais não se mete o mouse.
9. Em terra off-line, quem tem um 486 é rei.
10. Hacker que ladra, não morde.
11. Mais vale um arquivo no HD do que dois baixando.
12. Mouse sujo se limpa em casa.
13. Melhor prevenir do que formatar.
14. O barato sai caro. E lento.
15. Quando a esmola é demais, o santo desconfia que tem vírus anexado.
16. Quando um não quer, dois não teclam.
17. Quem ama um 486, Pentium 5 lhe parece.
18. Quem clica seus males multiplica.
19. Quem com vírus infecta, com vírus será infectado.
20. Quem envia o que quer, recebe o que não quer.
21. Quem não tem banda larga, caça com modem.
22. Quem nunca errou, que aperte a primeira tecla.
23. Quem semeia e-mails, colhe spams.
24. Quem tem dedo vai a Roma.com
25. Um é pouco, dois é bom, três é chat ou lista virtual.
26. Vão-se os arquivos, ficam os back-ups.
27. Diga-me que computador tens e direi quem és.
28. Há dois tipos de pessoas na informática. Os que perderam o HD e os que ainda vão perder...
29. Uma impressora disse para outra: Essa folha é sua ou é impressão minha.
30. Aluno de informática não cola, faz backup.
31. O problema do computador é o USB (Usuário Super Burro).
32. Na informática nada se perde, nada se cria. Tudo se copia... e depois se cola.
33. O Natal das pessoas viciadas em computador é diferente. No dia 25 de Dezembro, o Papai Noel desce pelo cabo de rede, sai pela porta serial e diz: Feliz Natal, ROM, ROM, ROM!

16º Encontro, 14 de agosto

Leitura Compartilhada:



O GAROTINHO CHAMADO AMOR

Era uma vez um garotinho chamado AMOR.
AMOR sonhava sempre com a PAZ.
Em um certo dia, descobriu que a vida só teria
sentido quando ele descobrisse a PAZ e, foi
justamente nesse dia que o AMOR saiu à procura
da PAZ. Chegando ao colégio onde ele estudava,
encontrou seus amigos que tinham um SORRISO
nos lábios e foi nesse momento que o AMOR
começou a perceber que o SORRISO dos amigos
transmitia a PAZ, pois sentiu que a PAZ existe no
interior de cada um de nós, mas para isso, basta
saber dar um SORRISO. E nesse instante, com os
seus pensamentos a vagar a turma gritou bem forte,
AMOR, AMOR, você encontrou a PAZ que procuravas?
AMOR respondeu com muita GARRA: sim, encontrei
a PAZ, pois ela existe em cada um , basta saber dar
um SORRISO. Então, todos vocês que têm AMOR,
traga a PAZ, o SORRISO e a GARRA para junto de nós.
Dê também um SORRISO bem bonito e sejam BEM-VINDOS!!!

Dinâmica de grupo:
Fazer gestos cada vez que na história aparecer as seguintes palavras:
AMOR - um abraço
PAZ - aperto de mão
GARRA - troca de lugar
SORRISO - gargalhada
BEM-VINDOS - bate palmas
Planejamento do Encontro:
ALFABETIZAÇÃO e LINGUAGEM – MÓDULO 2
16º Planejamento – 14 de agosto

FORMAÇÃO CONTINUADA

O que somos senão o resultado de como nos relacionamos
com a gente mesma, com cada pessoa que faz parte da nossa vida e,
sobretudo, de como nos relacionamos com o mundo?
Rosana Braga

OBJETIVOS DO ENCONTRO:
§ Refletir sobre a história da Língua Portuguesa e nossa identidade.
§ Gêneros, tipos e suportes textuais;
§ Produzir um texto com intergenericidade.

PROGRAMAÇÃO

1. LEITURA COMPARTILHADA
* Um menino chamado amor – texto e dinâmica com palavras-destaque-ação: amor: um abraço; bem-vindos: bater palmas; garra: trocar de lugar; paz: aperto de mão; sorriso: gargalhadas.
* texto: O que somos, afinal, senão a soma de todas as nossas relações? Rosana Braga. Texto publicado na revista “Histórias para viver feliz”
* Os Estatutos do Homem (Ato Institucional Permanente), a Carlos Heitor Cony – Tiago de Mello e dinâmica para leitura do poema com balões e balas.

2. SOCIALIZAÇÃO
* Leitura da síntese do encontro anterior.
* Sacola da leitura.

3. REDE DE EXPERIÊNCIAS
Produzir em grupo ou individualmente um texto utilizando recursos dos diversos gêneros textuais.

4. APROFUNDAMENTO
· Slide Gêneros e tipos textuais: considerações necessárias e slide Gêneros e tipos textuais: uma conversa que se inicia... (Professora Rita) enviados por e-mail.
· Quadro: Representação do contínuo dos gêneros textuais na fala e na escrita. Marcuschi, Da Fala para a Escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2004.
· Fascículo 2.

5. AVALIAÇÃO
Avaliação do encontro.

6.Trabalho Pessoal – A ser desenvolvido para o Portfólio
O que você pensa sobre intergenericidade? Vamos produzir um texto assim?

7. Para Saber Mais...
· A questão do suporte dos gêneros textuais – Luiz Antonio Marcuschi, 2003 (versão provisória). (enviado por e-mail).
· Quadro: Representação do contínuo dos gêneros textuais na fala e na escrita. Marcuschi, Da Fala para a Escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2004.
· Gêneros textuais e produção lingüística - Luiz Antonio Marcuschi.(enviado por e-mail).
· O ensino de produção textual com base em atividades sociais e gêneros textuais – Désirée Motta-Roth (enviado por e-mail)
· Texto: Recomendações para o Programa Salas de Leitura – FAE, de Lígia Cademartori – MEC, sobre os critérios para escolha do livro de literatura a ser oferecido ao aluno. Esta discussão se justifica devido à proximidade da Feira do Livro de Brasília.

8. Registro Reflexivo
Escrever sobre suas impressões do encontro e/ou sobre o(s) tema(s) em estudo.

Representação do contínuo dos gêneros textuais na fala e na escrita:
Critérios de análise e seleção de livros para leitura:

domingo, 31 de agosto de 2008

Futuro da Educação com as TICs

Seminário Internacional de Educação a Distância - Câmara dos Deputados - Professor João Vianney - 16/06/2008

Cenario Brasileiro Da Ead
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15º Encontro, 07 de agosto

Planejamento do Encontro:
ALFABETIZAÇÃO e LINGUAGEM – MÓDULO 2
15º Planejamento – 07 de agosto

FORMAÇÃO CONTINUADA

(...) a leitura de um texto exige muito mais que o simples conhecimento lingüístico compartilhado pelos interlocutores: o leitor é, necessariamente, levado a mobilizar uma série de estratégias tanto de ordem lingüística como de ordem cognitivo-discursiva, com o fim de levantar hipóteses, validar ou não as hipóteses formuladas, preencher as lacunas que o texto apresenta, enfim participar, de forma ativa, da construção do sentido.
Ingedore Villaça Koch e Vanda Maria Elias

OBJETIVOS DO ENCONTRO:
* Identificar as características dos gêneros, tipos e suportes textuais.
* Gêneros textuais emergentes com o advento da informática e da internet. .
* Refletir sobre a história da Língua Portuguesa.

PROGRAMAÇÃO

1. LEITURA COMPARTILHADA
* “O menino que carregava água na peneira” do livro Exercícios de ser criança de Manoel de Barros – Edição Especial, 1999. Ed. Salamandra.
* texto: (contribuição do professor Ari – matutino)

2. SOCIALIZAÇÃO
Discussão sobre o conteúdo do fascículo 2 e o filme “Narradores de Javé”.

3. REDE DE EXPERIÊNCIAS
Gêneros textuais emergentes com o advento da informática e da internet.

4. APROFUNDAMENTO
Leitura dos textos do livro Ler e Compreender: os sentidos do texto, páginas 20 a 26.

5. AVALIAÇÃO
Avaliação processual – formulário EAPE

6. Trabalho Pessoal – A ser desenvolvido para o Portfólio
Qual a relevância do estudo da história da Língua Portuguesa para o seu trabalho cotidiano?

7.Para Saber Mais...
* Ler e compreender os sentidos do texto. Ingedore Villaça Koch e Vanda Maria Elias. São Paulo: Contexto, 2007.
* Blogs e as práticas de escrita sobre si na internet – Fabiana Komesu (texto enviado por e-mail).
* Gêneros textuais emergente no contexto da tecnologia digital – Luiz Antonio Marcuschi. (texto enviado por e-mail)
* Revista FAEEBA (exemplar enviado por e-mail)
* SIGET II Questões de metodologia em análise de gêneros – Désirée Motta-Roth (UFSM) (texto enviado por e-mail)

8.Registro Reflexivo
Escrever sobre suas impressões do encontro e/ou sobre o(s) tema(s) em estudo.

Textos:





14º Encontro, 31 de julho

Retorno do Recesso:
Entrega de caneta e pasta contendo: texto Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças, de Maria Teresa Egler Montoan e Revista Páginas Abertas - cortesas da Editora Paulus por meio da Divulgadora da Paulus em Brasília Denise Timm:

Leitura Compartilhada:

Planejamento do Encontro:
ALFABETIZAÇÃO e LINGUAGEM – MÓDULO 2
14º Planejamento – 31 de julho

FORMAÇÃO CONTINUADA
A língua portuguesa pode ser instrumento de consciência crítica? Paulo Freire dizia que a consciência crítica é um “pensar que percebe a realidade como processo, que a capta em constante devenir e não como algo estático”. Isto é possível porque a língua é mais do que mero instrumento de comunicação. Ela reflete a maneira pela qual o homem se relaciona no e com o mundo.
Zilda Laura Ramalho Paiva e Maria Helena Ançã

OBJETIVOS DO ENCONTRO:
* Leitura do fascículo 2;
* Identificar as características de gênero e de tipos textuais.
* Refletir sobre eventos de oralidade e escrita, os gêneros e tipos textuais presentes no filme “Narradores de Javé”.

PROGRAMAÇÃO
1. LEITURA COMPARTILHADA
* música: Within Attraction – DVD Yanni Live at the Acropolis (diferentes X harmonia).
* texto: Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças – Maria Teresa Eglér Montoan – Revista Nova Escola, Editora Abril, edição 182.
* Revista Páginas Abertas nº 33, 2008 – Editora Paulus.

2. SOCIALIZAÇÃO
* Reorientação dos grupos e das atividades para os próximos encontros.
* filme: Narradores de Javé

3. REDE DE EXPERIÊNCIAS
* Assistir o filme Narradores de Javé observando os eventos de oralidade e de escrita que aparecem no filme; discutir como a escrita e a leitura permeiam a vida dos personagens e quais os gêneros e tipos textuais que aparecem no filme.

4. APROFUNDAMENTO
· Produção textual, análise de gêneros e compreensão, Luiz Antônio Marcuschi.
· Enunciação e ensino: a prática de análise lingüística na sala de aula a favor do desenvolvimento da competência discursiva, Tanara Zingano Kuhn e Valdir do Nascimento Flores
5. AVALIAÇÃO
Avalio que...
6. Trabalho Pessoal – A ser desenvolvido para o Portfólio
Como você vê os eventos de oralidade e escrita que aparecem no filme “Narradores de Javé”? Como a escrita e a leitura afetam os personagens do filme? Quais gêneros e tipos textuais aparecem no filme?
7. Para Saber Mais...
* Produção textual, análise de gêneros e compreensão, Luiz Antônio Marcuschi. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
* A coerência textual, Ingedore Villaça Koch e Luiz Carlos Travaglia. São Paulo: Contexto, 2003. * Ler e compreender os sentidos do texto, Ingedore Villaça Koch e Vanda Maria Elias. São Paulo: Contexto, 2007.

8. Registro Reflexivo
Escrever as impressões pessoais sobre o encontro e/ou sobre o(s) tema(s) em estudo.